Refaço a lembrança dos armazéns situados em estradinhas rurais que vendiam óleo comestível a granel e dependuravam peças inteiras de mortadelas amarradas no alto do balcão. Quando voltávamos da prosaica pescaria de lambaris, a venda, ou armazém, estava condicionada a uma parada
obrigatória para uns goles de cachaça e um montão cheiroso de mortadela fatiada.
Argemiro Repas, Edson Andrade e outras 15 pessoas
10 comentários
Antonio Ferreira Alves
Antonio Ferreira Alves Eram chamadas de " venda".
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Germano Godói
Germano Godói Bons tempos
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Odinovaldo Dino Bueno
Odinovaldo Dino Bueno Miro que adMiro, quantas vendas famosas pelas estradas da agradável vida.
Ah...pensador Argemiro Repas e sapientes que por aqui passam: poderiam dizer -me uma semelhança entre um pau d'água, o pingaiada do sítio e a figura da nossa justiça...
Veja, Miro, a estátua da justiça tem "A VENDA" nos olhos e o bêbedo tem os olhos na VENDA, uai...
Eta, Brasil que faz da cana o que dá cana!
Vera Lúcia Migueleti Mestriner
Vera Lúcia Migueleti Mestriner Me fez voltar ao passado onde meu pai parava para tomar um gole antes da janta e trazia um doce para mim rsrs
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Luis Rebolo
Luis Rebolo pescaria de lambaris no Rio Feio
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Argemiro Repas
Argemiro Repas respondeu
7 h
Ana Ivone Medeiros Nóbrega Da Silva
Ana Ivone Medeiros Nóbrega Da Silva Muito bom o comentário do Odinovaldo! !
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