(sempre há tempo para mostrar que lutar para melhorar o produto que queremos deixar para o mundo que desejamos: é gratificante!!!) Lembro-me no dia do óbito do escritor Drummond: " no velório dele tinha mais ou menos quinhentas pessoas. Numa favela do Rio - velando um marginal - mais de cinco mil - e queriam, ainda, na pracinha, levantar um busto ao falecido, já que o traficante distribuia grana no morro!" Pergunto: COMO PODEMOS EDUCAR NOSSAS CRIANÇAS? Num país que esportistas são deportados, os cubanos não foram aceitos como exilados políticos e marginais às leis de seus países, Itália e Inglaterra, são aceitos e, numa afronta, tornam-se até atração turística - ex.: RONALD BIGGS - ETC... "Brasil - de mil riquezas no seu imenso solo - mas de atitudes fraquíssimas na educação de seu povo; que não me consolo!!!
"SÓ OS BONS EXEMPLOS QUE EDUCAM!" - saberladino.blogspot.com efetuando sua pequena parte... este blog e os demais - são alimentados por pessoas que sabem que: É MELHOR COMEÇAR A FAZER ALGO JÁ, MESMO PEQUENAS - DO QUE FICAR FALANDO EM ATITUDES GRANDES - SEM NUNCA FAZER NADA!!! (O.Dino Bueno - uma bela partida de xadrez começa - na maioria das vezes - com o lance de um simples peão...)
Drummond, o homenageado de 2012
por Ubiratan Brasil
10.julho.2011 15:02:27
Raquel Cozer acompanhou a coletiva de imprensa que apresentou o balanço da edição desse ano e algumas novidades para 2012:
“O poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade será o homenageado da Flip em 2012, quando o evento completa dez anos. O anúncio foi feito no domingo. As comemorações do décimo ano da festa também incluirão o lançamento de um livro com a história da Flip, organizado pelo ex-curador Flávio Moura, e a reunião de imagens em vídeo. A edição deste ano, segundo a organização, manteve o público entre 20 e 25 mil pessoas em Paraty – a pesquisa mais detalhada sai nos próximos dias.
A inglesa Liz Calder, idealizadora do evento, e Mauro Munhoz, diretor-geral da Casa Azul, ressaltaram as reformas percebidas na cidade, como a criação de um passeio ao lado do canal no centro histórico, onde ficaram todas as tendas. “O impacto na cidade ficou visível. Pudemos fazer algo que queríamos há muito tempo. Expandir e revitalizar um lado que tinha menos vida, preservando o lado histórico”, disse Munhoz. “Ganhamos mais espaço, mas mantivemos o caráter de intimidade do evento”, completou Liz.
Munhoz destacou o aumento de eventos paralelos da programação oficial (incluindo Casa da Cultura, Flipinha e Flipzona), que totalizaram 139 convidados – mas ficou clara também a expansão de atividades extraoficiais, como as programações preparadas pela Casa Sesc e a Casa do Instituto Moreira Salles. Outra característica perceptível para visitantes foi o crescimento do aspecto comercial envolvendo a Flip.
A inglesa Liz Calder, idealizadora do evento, e Mauro Munhoz, diretor-geral da Casa Azul, ressaltaram as reformas percebidas na cidade, como a criação de um passeio ao lado do canal no centro histórico, onde ficaram todas as tendas. “O impacto na cidade ficou visível. Pudemos fazer algo que queríamos há muito tempo. Expandir e revitalizar um lado que tinha menos vida, preservando o lado histórico”, disse Munhoz. “Ganhamos mais espaço, mas mantivemos o caráter de intimidade do evento”, completou Liz.
Munhoz destacou o aumento de eventos paralelos da programação oficial (incluindo Casa da Cultura, Flipinha e Flipzona), que totalizaram 139 convidados – mas ficou clara também a expansão de atividades extraoficiais, como as programações preparadas pela Casa Sesc e a Casa do Instituto Moreira Salles. Outra característica perceptível para visitantes foi o crescimento do aspecto comercial envolvendo a Flip.
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