domingo, 25 de setembro de 2011

RIVALDO DÁ UM SHOW E O MOGI MIRIM F.C. CONTINUA NA MÍDIA...

Herói no Engenhão, Rivaldo volta a fazer apelo: 'O treinador tem que me colocar 90 minutos'

por ESPN.com.br

Grande personagem do empate com sabor de vitória do São Paulo com o Botafogo, por 2 a 2, neste domingo, pelo Campeonato Brasileiro, o pentacampeão mundial Rivaldo voltou a fazer um apelo ao técnico Adilson Batista: ele quer ter a chance de atuar 90 minutos nas próximas partidas do time do Morumbi.

No Engenhão, Rivaldo foi o autor do gol de empate do São Paulo aos 46 minutos da etapa complementar. Ele desviou, de cabeça, um cruzamento feito por Rogério Ceni em cobrança de falta, garantindo um pontinho para os tricolores na casa do adversário.

Vai chegar dezembro e vão ser as mesmas perguntas, né?”, respondeu Rivaldo em entrevista à TV Bandeirantes ao ser questionado se agüentaria jogar 90 minutos. “Tem que me deixar primeiro. O treinador tem que me colocar 90 minutos e ver até onde eu vou. Aqui eu não estou tendo essa oportunidade de jogar os 90 minutos, mas tenho condições”, disse o meia.

“É um momento difícil quando você fica no banco. Você quer estar sempre em campo ajudando os companheiros. Minha carreira inteira foi jogar. Por isso, hoje, com 39 anos, estou jogando. Depois do jogo contra o Fluminense, eu saí, e vinha tendo uma sequência boa. Continua trabalhando aí, porque tem vários jogos importantes”, continuou Rivaldo.

O pentacampeão mundial elogiou a dedicação dos companheiros na luta pelo empate até o último minuto de jogo. E também elogiou o atacante uruguaio Loco Abreu, do Botafogo, que pediu a ele para trocar de camisa assim que foi substituído, no segundo tempo.

“Por pouco eu não fiz o gol da vitória, depois do empate. Mas valeu a determinação do grupo, conseguimos empatar um jogo que estava quase perdido”, disse Rivaldo. “Até me assustei quando vi. É um grande jogador (Loco Abreu), que faz a diferença aqui no Botafogo. Tem a humildade de, depois de fazer dois gols, me procurar para trocar de camisa. Valeu a pena toda a minha história.”

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