CHUMBINHO, O PERDIGUEIRO FRUSTRADO (quem serviu o exercito em Mogi Mirim conhece essa sapiente personagem...)
CHUMBINHO, cachorro perdigueiro de qualidade inagualavel na caça de perdiz, chegou ser oferecido um fusca zero na época em troca do mesmo, sendo que seu dono não pensou duas vezes para rejeitar a proposta e dizer um vigoroso NÃO.
Estando numa dessas caçadas, na época em que a mesma era permitida, um certo Sargento do Exercito, todo arrogante, contador de vantagens, dizia que era um exímio atirador, por nome de RUIZ.
Saíram então para abater perdizes, o Ruiz, o Maércio e artista principal que era naquele momento o Chumbinho.
O Ruiz foi logo contando de suas proezas no exército e que tinha acabado de receber uma medalha numa competição interna de tiro no quartel da cidade de Campinas, e outras vantagens mais.
Após seguirem pelo campo eis que o CHUMBINHO comprime o rabo para baixo, ato comum no cachorro perdigueiro quando sente o faro da perdiz, e foi o mesmo agachadinho seguindo em direção à caça, quando se aproximou da mesma, o Ruiz deu um "vaiii", o chumbo obdeceu, logo em seguida a perdiz se levantou e voando em direção da parte mais baixa do terreno e o RUIZ atirou, a perdiz continuou voando e tchauuuuuu.
Esta cena se repetiu por tres vezes, o papudo errou mais tres tiros deixando o CHUMBINHO frustrado, e sem saber o que estava acontecendo, uma vez que não estava acostumado com tanta ruindade.
Na quarta levantada outro erro, e o Maercio que já era um caçador experiente e gozador, não se conteve e disse ao CHUMBINHO em tom de consolo:
OLHA BEM CHUMBINHO, NAS MÃOS DE QUEM, NÓS CONFIAMOS ESSE NOSSO PAÍS.
Estando numa dessas caçadas, na época em que a mesma era permitida, um certo Sargento do Exercito, todo arrogante, contador de vantagens, dizia que era um exímio atirador, por nome de RUIZ.
Saíram então para abater perdizes, o Ruiz, o Maércio e artista principal que era naquele momento o Chumbinho.
O Ruiz foi logo contando de suas proezas no exército e que tinha acabado de receber uma medalha numa competição interna de tiro no quartel da cidade de Campinas, e outras vantagens mais.
Após seguirem pelo campo eis que o CHUMBINHO comprime o rabo para baixo, ato comum no cachorro perdigueiro quando sente o faro da perdiz, e foi o mesmo agachadinho seguindo em direção à caça, quando se aproximou da mesma, o Ruiz deu um "vaiii", o chumbo obdeceu, logo em seguida a perdiz se levantou e voando em direção da parte mais baixa do terreno e o RUIZ atirou, a perdiz continuou voando e tchauuuuuu.
Esta cena se repetiu por tres vezes, o papudo errou mais tres tiros deixando o CHUMBINHO frustrado, e sem saber o que estava acontecendo, uma vez que não estava acostumado com tanta ruindade.
Na quarta levantada outro erro, e o Maercio que já era um caçador experiente e gozador, não se conteve e disse ao CHUMBINHO em tom de consolo:
OLHA BEM CHUMBINHO, NAS MÃOS DE QUEM, NÓS CONFIAMOS ESSE NOSSO PAÍS.
PREOCUPAÇÕES ALEM DO NECESSÁRIO
POLACO apelido recebido desde criança, mas nada tem a ver, pois é descendente puro da raça italiana.
Motorista free-lance, companheiro para viagens longas, como ir como compania em fazendas de Goiás e Mato Grosso, e lá permanecer trabalhando como tratorista, operador de maquinas e outros serviços gerais, enfim é pau pra toda obra.
Ia constantemente para Goiás com seu amigo MIRO, fazendeiro dedicado, que lá estando, antes mesmo das 5,30 horas já se encontra de pé para o gerenciamento e acompanhamento de toda a movimentação do início do dia na fazenda.
Numa dessas manhãs antes do sol aparecer já estava o MIRO na cozinha com café pronto quando o POLACO se levantou, se dirigiu para tomar o café e logo após iniciar o dia de trabalho, e o MIRO lhe perguntou se ele tinha ouvido a chuva durante a noite e o POLACO disse que não.
Passados dois ou tres dias a cena se repitiu.
O café pronto antes do amanhecer os dois na cozinha e a mesma pergunta sobre a percepção da chuva durante a noite.
O POLACO dizendo que não tinha ouvido nada e o MIRO esbravejou:
NÃO É POSSIVEL VOCE NÃO TER OUVIDO NADA DE CHUVA DURANTE A NOITE.
O POLACO muito calmamente respondeu:
OLHA AQUI SR MIRO, EU NÃO TENHO FAZENDA, NÃO TENHO EMPREGADOS, NÃO DEVO NADA NO BANCO E QUANDO EU VOU PRA CAMA É PRA DORMIR,E NÃO PRA FICAR ME PREOCUPANDO SE CHOVEU OU NÃO.
Motorista free-lance, companheiro para viagens longas, como ir como compania em fazendas de Goiás e Mato Grosso, e lá permanecer trabalhando como tratorista, operador de maquinas e outros serviços gerais, enfim é pau pra toda obra.
Ia constantemente para Goiás com seu amigo MIRO, fazendeiro dedicado, que lá estando, antes mesmo das 5,30 horas já se encontra de pé para o gerenciamento e acompanhamento de toda a movimentação do início do dia na fazenda.
Numa dessas manhãs antes do sol aparecer já estava o MIRO na cozinha com café pronto quando o POLACO se levantou, se dirigiu para tomar o café e logo após iniciar o dia de trabalho, e o MIRO lhe perguntou se ele tinha ouvido a chuva durante a noite e o POLACO disse que não.
Passados dois ou tres dias a cena se repitiu.
O café pronto antes do amanhecer os dois na cozinha e a mesma pergunta sobre a percepção da chuva durante a noite.
O POLACO dizendo que não tinha ouvido nada e o MIRO esbravejou:
NÃO É POSSIVEL VOCE NÃO TER OUVIDO NADA DE CHUVA DURANTE A NOITE.
O POLACO muito calmamente respondeu:
OLHA AQUI SR MIRO, EU NÃO TENHO FAZENDA, NÃO TENHO EMPREGADOS, NÃO DEVO NADA NO BANCO E QUANDO EU VOU PRA CAMA É PRA DORMIR,E NÃO PRA FICAR ME PREOCUPANDO SE CHOVEU OU NÃO.
PROBLEMA É SÉRIO (visitem o blog do amigão Roberto Guarnieri e curtam as estórias do bom italiano...)
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
MUITA CALMA
MUITA CALMA!
Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
Moral da História:
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".
Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo?
O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.
Moral da História:
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".
BOA RESPOSTA
BOA RESPOSTA
Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- “Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?”
Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?'
Conclusão:
“QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.”
Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:
- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- “Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?”
Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
- 'Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?'
Conclusão:
“QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.”
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