quinta-feira, 30 de agosto de 2012
MILIONÁRIOS QUE SUMIRAM: VENCERAM UM REALITY E DESAPARECERAM... VEJAM AS FOTOS...
Eles venceram um reality show e sumiram
Por onde anda aquela subcelebridade que venceu um reality show, ganhou uma bolada e desapareceu?
Quinze minutos de fama e muito dinheiro no bolso. Esta pode não ser a realidade de todos os participantes dos reality shows, mas acabou sendo a sorte de vários. Alguns nomes como Kleber Bam Bam, Sabrina Sato, Bárbara Paz, Grazi Massafera e Jean Wyllys não saem da TV e das revistas. Mas, o que dizer dos ricos esquecidos, aqueles que levaram uma bolada e sumiram das câmeras?
Se você acha que eles ficaram pobres e na sarjeta, é uma boa hora para mudar as expectativas. Saiba por onde andam alguns dos vencedores dos realities mais populares do Brasil.
Se você acha que eles ficaram pobres e na sarjeta, é uma boa hora para mudar as expectativas. Saiba por onde andam alguns dos vencedores dos realities mais populares do Brasil.
Elaine, a única participante de pé na foto/Divulgação
Elaine, vencedora do "No Limite 1"
Elaine, vencedora do "No Limite 1"
Em 2000, a cabeleireira Elaine venceu o primeiro reality show da TV aberta brasileira. Naépoca, ela levou para casa a quantia de R$ 300 mil e um Gol 2000 de presente. Mas não demorou muito tempo os holofotes se apagaram para Elaine, e ela voltou a ter uma vida normal. Mesmo ganhado cachês de até R$ 20 mil no auge da fama, a cabeleireira voltou para a profissão original quando o dinheiro acabou.
Foto: Agnews
Rafael Vanucci, vencedor de "A Casa dos Artistas 2"
Rafael Vanucci, vencedor de "A Casa dos Artistas 2"
Respondendo bem ao famoso mote do apresentador Sílvio Santos "Quem quer dinheiro?", o ex-cantor e hoje produtor faturou muitos aviãozinhos na final da segunda edição do reality show do SBT "Casa dos Artistas", levando para casa um total de R$ 400 mil. De lá para cá, Rafael, que é filho da cantora Vanuza com o diretor Augusto César Vanucci, chegou a ganhar alguns quilinhos, e também foi estudar e trabalhar com televisão nos Estados Unidos. Hoje ele é produtor e diretor.
Divulgação/Record
Daniel Bueno, vencedor de "A Fazenda 3 "
Daniel Bueno, vencedor de "A Fazenda 3 "
Talvez Daniel Bueno seja o mais feliz dos ganhadores esquecidos de reality shows. O rapaz já era modelo e conseguiu passar ileso até a final da atração da Record. As últimas noticias são de que Daniel esteve fazendo oficina de atores na emissora e, quando perguntado se já havia torrado os R$ 2 milhões que recebeu, disse que o dinheiro estava muito bem guardado e rendendo bem.
Divulgação/Globo
Dhomini Ferreira, vencedor do "BBB3"
Dhomini Ferreira, vencedor do "BBB3"
Enquanto alguns companheiros de programa viraram celebridades permanentes, o mineiro e ex-assessor parlamentar Dhomini Ferreira viveu dias de celebridade e teve seus minutos de fama ao vencer a terceira edição do reality show mais popular do Brasil. Faturando R$ 500 mil e um relacionamento temporário com a atual apresentadora do "Pânico na Band" Sabrina Sato, Dhomini foi muito feliz. Desde então, ele se aventurou em uma candidatura a vereador em Goiânia, mas não conseguiu se eleger e chegou até mesmo a montar uma dupla sertaneja chamada Dhoni e Dhomini.
Divulgação/Globo
Cida Santos, vencedora do "BBB4 "
Cida Santos, vencedora do "BBB4 "
Primeira mulher vencedora de um BBB, Gecilda dos Santos, ou só Cida, começou a enfrentar problemas logo depois de sair da casa mais famosa do Brasil e sacar a bolada. A ex-babá teve que gastar 10% do prêmio para não perder R$ 250 mil dos R$ 500 mil que ganhou do programa para um ex-companheiro que exigiu metade da bolada na Justiça. Depois de viver esta novela e patrocinar muitos favores a amigos, em pouco tempo Cida descobriu que o dinheiro pode não trazer felicidade, mas certamente atrai muitos pedintes. "Era muito boazinha e muita gente se aproveitou. Perdi muito dinheiro" disse ela ao site da Globo. Mesmo assim, ela investiu boa parte do dinheiro em terrenos para lucrar com a valorização.
Mas a história não para por ai. Com um total de 168 participantes nas 12 edições do "Big Brother Brasil", 54 nas quatro edições da "Casa dos Artistas", 75 nas cinco edições de "A Fazenda" e 60 participantes das quatro fases de "No Limite" não vai demorar muito tempo e vamos precisar de uma enciclopédia para contar a história de todos eles. Resta saber se alguém vai se interessar por ela..
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE MOGI MIRIM ABRE CANAL NA INTERNET PARA RECEBER PERGUNTAS SOBRE OS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS...
Bom tarde meus amigos internautas,
Foi decidida pelos irmãos da IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICORDIA DE MOGI MIRIM a convocação de uma AGE – Assembléia Geral Extraordinária para responder a perguntas da sociedade.
Assim, favor me retornar este e-mail com uma ou mais perguntas que cada um gostaria de fazer à Diretoria da Santa Casa.
Saudações a todos,
Milton Bonatti - Bonatti Consultoria
XADREZ e outras curiosidades: PARA CRIAR INIMIGOS NÃO É PRECISO DECLARAR GUERRA:...
XADREZ e outras curiosidades: PARA CRIAR INIMIGOS NÃO É PRECISO DECLARAR GUERRA:...: Fernando Chagas compartilhou a foto de Admiradores de um Belo Sorriso . Fotos do mural Concordo plenamente.... De: Ad...
XADREZ e outras curiosidades: JOCA E SEU BLOG LEGAL: CLIQUE E CURTA O FASCINANTE...
XADREZ e outras curiosidades: JOCA E SEU BLOG LEGAL: CLIQUE E CURTA O FASCINANTE...: "PARA LOS JUGADORES DE AJEDREZ LA VIDA NADA MAS ÉS QUE UN MERO PARÉNTESIS ENTRE PARTIDA Y PARTIDA." ...
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
XADREZ e outras curiosidades: FOTOS DO CASARÃO, PAISAGENS, ACESSO AO ESPAÇO DE F...
XADREZ e outras curiosidades: FOTOS DO CASARÃO, PAISAGENS, ACESSO AO ESPAÇO DE F...: Odinovaldo Dino Bueno Agora Agosto Julho 2012 2011 2010 2009 1985 1978 1969 Nascimento ...
NOSSO SABERLADINO: CLIQUE NO ENDEREÇO DO YOUTUBE E ASSISTA ESTA INDIC...
NOSSO SABERLADINO: CLIQUE NO ENDEREÇO DO YOUTUBE E ASSISTA ESTA INDIC...: Walter Alvarenga Dos Santos via José Marcório há 5 minutos · EU DIGO QUE TODOS DEVERIAM VER ESTE VÍDEO UMAS 10...
DOUTOR FRAGOSO AVISA SOBRE O EXCESSO DE SOM E O SEU MAL...
ACABEI DE ESCUTAR NO PROGRAMA DO GEBE QUE FINALMENTE ALGUEM RESOLVEU TOMAR UMA ATITUDE CONTRA A POLUIÇÃO SONORA, PARABENS A PREFEITURA DE MOGI GUAÇU, A POLUIÇÃO SONORA É EXTREMAMENTE PREJUDICIAL A SAÚDE, ALEM DE CAUSAR PERDAS AUDITIVAS É CAUSADORA DE HIPERTENSÃO E IMPOTENCIA SEXUAL ALEM DE SER ESTRESSANTE COM SUAS INEVITÁVEIS CONSEQUÊNCIAS TAIS COMO AUMENTO DE COLESTEROL, PORTANTO INFERTOS E DERRAMES ETC..., SEM CONTAR QUE ESSE PESSOAL FICA PARADO BEBENDO E DEPOIS SAI DIRIGINDO, PARABENS MESMO O DIREITO AO SILENCIO É UM DIREITO CONSTITUCIONAL E EXISTEM LIMITES PARA RUÍDO INCLUSIVE DURANTE O DIA, SEGUNDO A LEI DO TRÂNSITO BUSINAR INSISTENTEMENTE JÁ É UMA INFRAÇÃO, EXISTEM MUITAS CIDADES QUE COIBEM INSISTENTEMENTE ESSA BARBARIDADE. PARABENS MOGI GUAÇU.
INSISTA NO SONHO.: SUGESTÃO PARA ASSISTIR FEDERER EM S.PAULO... (cola...
INSISTA NO SONHO.: SUGESTÃO PARA ASSISTIR FEDERER EM S.PAULO... (cola...: Federer será estrela de megaevento e jogará com Bellucci e Tsonga em São Paulo Por ESPN.com.br Compartilhar 35 Comentários Di...
ZILU E ZEZÉ DE CAMARGO SÃO NOTÍCIAS...
Separada, Zilu se sente mais privilegiada do que o ex: “Zezé está cuidando da casa e dos filhos”
Por Papelpop Conteúdo | Notas OMG – 15 horas atrás
Separada oficialmente de Zezé di Camargodesde que veio ao Brasil, há uma semana, formalizar o divórcio, Zilu confessou à revista "Claudia" que se sente mais privilegiada que o ex-marido depois do final do casamento.
Leia mais:
"Quem está viajando, conhecendo outros países e estudando sou eu. Ele está aqui em São Paulo, trabalhando e cuidando dos filhos, da casa", declarou a mãe de Wanessa à publicação, que chega às bancas em setembro.
Recentemente, Zilu, que tem 48 anos, também falou que a separação não é nada que deixe o casal triste ou que destrua a bela família que possui. Pelo contrário. Está sendo muito bom pra mim e pro Zezé porque a gente continua unido, com muita amizade e muito carinho. Estaremos sempre unidos", disse.
O anúncio oficial do término do casamento entre ela e Zezé aconteceu há poucos dias, meses depois do início de rumores que ligavam o nome dela ao de um homem mais jovem e o do cantor sertanejo ao de Graciele Barbosa.
Zilu, que mora em Miami, nos Estados Unidos, onde estuda inglês, volta para a casa no dia 20 de setembro. No Twitter, há pouco tempo, ela reclamou de saudades do apartamento no país americano.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
XADREZ e outras curiosidades: ALUNO DE CARAGUÁ É MEDALHA DE OURO NA OLIMPÍADA BR...
XADREZ e outras curiosidades: ALUNO DE CARAGUÁ É MEDALHA DE OURO NA OLIMPÍADA BR...: Aluno de Caraguá recebe medalha de ouro da Presidente da República 5 Ocultar detalhes DE: Comunicação Caraguá CCO: od...
XADREZ e outras curiosidades: ÁREA DE TERRA PARA ESTUFAS/ EVENTOS E SHOW ROOM DE...
XADREZ e outras curiosidades: ÁREA DE TERRA PARA ESTUFAS/ EVENTOS E SHOW ROOM DE...: Se vc conhece alguém que queira produzir em estufas - seja flores ou hortaliças - ótimo local em Mogi Mirim - acesso todo asfaltado - sít...
JAPÃO JÁ NÃO É O LÍDER NO MERCADO DE ELETRÔNICOS. LEIA E ENTENDA ESTA ÓTIMA MATÉRIA ENVIADA PELO SAPIENTE LUÍS NASSIF - visitem seu ótimo blog...
Japão perde a liderança no mercado de eletrônicos
Enviado por luisnassif, ter, 28/08/2012 - 11:13
Do Wall Street Journal
Por DAISUKE WAKABAYASHI
Numa viagem de negócios ao Japão em 2004, o analista de tecnologia Michael Gartenberg foi apresentado ao Librie, da Sony Corp., o primeiro leitor de livro com tinta eletrônica.
Gartenberg ficou impressionado. Ele viu ali um prenúncio de uma nova era de eletrônicos. Mas havia problemas. O software vinha em japonês. Era preciso um computador para baixar um livro e a seleção era limitada.
Hoje, o Kindle, da Amazon.com Inc., domina o mercado de e-books e pouco se recorda do Librie. A Sony está tentando recuperar o prejuízo com um aparelho sucessor, que ocupa um distante terceiro lugar no mercado global.
É uma história que vem se repetindo ao longo dos últimos 20 anos com as empresas do Japão, que outrora dominavam o mercado de eletrônicos no mundo. As japonesas superaram rivais com inovações em equipamentos, desde televisores finos até celulares avançados. Mas, praticamente em todos os casos, concorrentes estrangeiras colheram os frutos ao fazer mudanças rápidas, integrar os produtos com software intuitivo e serviços on-line e transmitir uma mensagem de marketing mais inteligente.
Isso deixou uma das mais reconhecidas fabricantes japonesas de eletrônicos, a Sharp Corp., às voltas com fortes apertos de caixa e uma ação em queda livre. A Sony está no meio de mais uma reestruturação depois de quatro anos no vermelho. E a Panasonic Corp. está saindo do ramo de eletrônicos de consumo.
"As empresas japonesas estavam muito confiantes sobre nossa tecnologia e capacidade de fabricação. Perdemos os produtos para o consumidor de vista", disse Kazuhiro Tsuga, presidente da Panasonic, numa entrevista coletiva em junho, ao assumir a liderança da empresa depois que ela registrou o maior prejuízo anual em seus 94 anos de história.
Sony, Sharp e Panasonic tiveram no ano fiscal encerrado em março um prejuízo combinado de cerca de US$ 20 bilhões. É um contraste com os anos áureos do fim da década de 70 e começo da de 80, quando o Japão começou a dominar o mundo de eletrônicos de consumo. Conforme a economia do Japão crescia, seus conglomerados tomavam conta do mercado de chips de memória, televisores a cores e videocassetes, enquanto seus laboratórios de pesquisa criavam equipamentos que definiram uma época: o Walkman e os aparelhos de CD e DVD.
Agora, essas empresas são só uma sombra das americanas Apple Inc. e Google Inc. e da sul-coreana Samsung Electronics Co.
A atual fraqueza do Japão está enraizada no que é tradicionalmente a sua força: a fixação com o "monozukuri", ou a arte de fazer coisas, com foco nos avanços de hardware.
Esse conceito, motivo de orgulho nacional, empurrou as empresas japonesas de eletrônicos a batalhar para inventar produtos que muitas vezes eram os mais finos ou os menores do mundo, ou apresentavam outros aperfeiçoamentos mínimos. Mas elas perderam de vista fatores que realmente importam para as pessoas, como o design e a facilidade de usar.
No caso do leitor eletrônico, a estratégia da Sony era vender aparelhos, enquanto a Amazon se concentrava na venda de livros. Como resultado, o Kindle estava mais em sintonia com a razão principal para qualquer consumidor desejar o aparelho: comprar e ler livros.
"Mesmo que o primeiro aparelho tenha definitivamente apontado o caminho para o futuro, esse é um mercado que escapou das mãos da Sony", disse Gartenberg, que é diretor de pesquisa da Gartner Inc. "Outros conseguiram capitalizar muito mais."
Para piorar a situação, o iene forte tornou mais difícil acompanhar inovações com as reduções de custo necessárias para que os produtos ficassem mais atraentes para o mercado de massa. Para os produtos de ponta, as empresas japonesas muitas vezes investem na produção doméstica e então vendem as novidades no exterior.
O iene forte estreitou a margem de lucro de produtos japoneses vendidos no exterior, um problema que os rivais coreanos têm evitado graças a um won relativamente fraco. A queda nos lucros também dificultou investimento em tecnologia e novos produtos.
No mais recente exemplo da perda de liderança do Japão, as empresas do país estão ficando para trás na corrida para desenvolver o que pode se tornar a tecnologia dominante para a próxima geração de televisores: os "oled", sigla em inglês para diodos orgânicos emissores de luz. As novas telas são mais finas e requerem menos energia.
A Samsung, maior fabricante de TVs da Coreia, já domina o mercado de telas oled de menor porte presentes em smartphones e outros aparelhos. Agora a Samsung e sua rival e também coreana LG Electronics Co. planejam lançar, separadamente, novos aparelhos de TV oled de 55 polegadas ainda este ano.
É um grande passo à frente em relação às japonesas Sony, Panasonic, Sharp e Toshiba Corp., que passaram anos desenvolvendo a tecnologia, sem encontrar formas eficientes de comercializá-la.
Na tentativa de alcançar suas rivais coreanas, a Sony e a Panasonic, normalmente arqui-inimigas, fecharam em junho um acordo inédito para desenvolver juntas tecnologia de produção de oled.
É um retrocesso para a Sony, que há cinco anos se tornou a primeira fabricante a vender um televisor oled. Na época, os executivos da empresa consideraram a tecnologia um "símbolo do retorno da Sony". O modelo de 11 polegadas — com espessura de cerca de 2,5 milímetros — era uma maravilha tecnológica. Mas, ao preço de US$ 2.500 cada, o televisor oled foi um fiasco financeiro.
O tropeço com as telas oled ocorreu poucos anos depois de um revés semelhante com a geração anterior de televisores. Em 2004, a Sony foi a primeira empresa a lançar televisores com tela de cristal líquido, ou LCD, que substituíram a iluminação fluorescente traseira das TVs por diodos emissores de luz mais claros e que gastavam menos energia, conhecidos como LEDs.
Quando a Samsung lançou seus modelos, um ano depois, a empresa os chamou de televisores "LED", um apelido para distinguir suas novas TVs de LCD dos modelos já existentes. A estratégia de marketing foi um sucesso e a Samsung conseguiu convencer os consumidores a pagar mais para ter os novos modelos LED, ajudando a retardar um declínio acentuado nos preços das televisões. Segundo a empresa de pesquisa NPD, a Samsung responde por quase metade de todos os televisores LED vendidos na América do Norte, enquanto que a Sony não figura nem entre as cinco principais vendedoras no primeiro semestre de 2012.
Depois de anos de oportunidades perdidas, a Sony agora oficialmente mudou a marcha, decidindo recentemente que faz mais sentido deixar que a Samsung e outros assumam a liderança no desenvolvimento de inovações. Os executivos da Sony concluíram que, com todo o esforço em ser pioneira em tecnologias inovadoras, a empresa só estava gerando alvos para as concorrentes copiarem a um custo mais baixo.
"O primeiro corredor tem sempre que encarar o vento. Às vezes, é mais fácil correr atrás", disse Tadashi Saito, que assumiu em abril como diretor de estratégia da Sony. Outro funcionário familiarizado com o raciocínio da diretoria da Sony disse que os prejuízos no negócio de televisão tornaram mais difícil fazer uma "aposta" agressiva em oled.
É um outro mundo em relação aos primórdios da Sony, quando os fundadores Akio Morita e Masaru Ibuka quase quebraram a empresa para construir um novo tipo de televisão a cores, a Trinitron.
Hoje a sensação é que, "financeiramente, as empresas japonesas já não podem assumir riscos", diz Yuji Fujimori, analista do Barclays Capital em Tóquio.
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