sexta-feira, 29 de agosto de 2014

BIN LADEN ESTA VIVO, NO BRASIL:CRONISTA MOGIMIRIANO CHEGA À CONCLUSÃO...

Sob o olhar de Maurinho Adorno – Gazeta 29.08.2014BI
Bin Laden está vivo.

Acreditem, mora no Brasil
Esse é o título de minha crônica de amanhã, 27/8, na Gazeta Guaçuana. Convido-os à leitura.Um dos meios de comunicação muito ágil, a televisão, de vez em quando nos presenteia com imagens surpreendestes, levando-nos à dúvida sobre a veracidade de suas reportagens. Em 1969, quando o homem pisou na superfície lunar, muitos não acreditavam ser possível a façanha tecnológica. Eu mesmo fiquei incrédulo por certo tempo: os Estados Unidos poderiam ter simulado a cena no deserto de Atacama. Com o tempo, passei a acreditar no fato histórico ocorrido naquele dia 20 de julho.
Uma dúvida surgiu na minha cabeça, com a suposta morte do terrorista Osama Bin Laden, anunciada pelo presidente Barack Obama, em cadeia de televisão. Não existiu arcada dentária para exame e nem o corpo do Bin. As péssimas fotos apresentadas do suposto corpo, não confirmaram o abate ocorrido no Afeganistão. Às vezes, governantes criam fatos e induzem a imprensa ao erro. Tenho certeza de que foi isso que aconteceu. Bin Laden está vivo e está morando no Brasil. Eu provo isso.
Bin Laden sempre viveu escondido e aparecia de vez em quando em vídeos em que criticava o capitalismo selvagem americano. Ele entrou no Brasil via Paraguai, com muita facilidade, a mesma com que entram drogas, armamentos e produtos falsificados. Ao saber e constatar sua presença no território nacional, eu fiquei preocupado, pois ele pode fazer ataques terroristas, na tentativa de conquistar o poder. Já pensaram se ele atira uns mísseis no Senado e na Câmara Federal?
No Brasil, Bin Laden chegou com turbante e aquela mesma barba comprida e grisalha: pelas aparências, veio para cá com a certeza absoluta de que viverá no país da impunidade. Concordo com ele. Mas, continua a ser homem vivo, pois entrou na política como candidato a deputado federal pelo estado do Amazonas, com uma certeza: não será caçado e nem cassado. 
Esperto e matreiro como sempre, o terrorista apareceu em São Paulo, e conseguiu – não sei como – uma legenda para disputar a Câmara Federal pelo PEN-51. Se conseguir se eleger por qualquer estado, ganhará o privilégio da imunidade parlamentar e ficará livre dos americanos. Mas, nessa corrida desenfreada, o presidente americano também aportou em terras brasileiras e se candidatou a deputado federal por São Paulo, para tentar prender ou matar o Bin. Seu disfarce: Cosme Barack Obama.
Para confirmar a verdade de minhas palavras, perca um pouco de seu tempo e sintonize o horário eleitoral. Constate e concorde comigo: estou num beco sem saída: voto no Bin ou no Barack? Minha preocupação é uma só: numa sessão do Congresso Nacional – conjunta com deputados e senadores – os dois iniciarem um tiroteio e acertarem o Paulo Maluf, o José Sarney ou o Jader Barbalho, ícones da retidão, da seriedade e da honestidade. Estou rezando para que os dois não causem a destruição desses políticos exemplares. 
Também estou numa dúvida danada para escolher o meu futuro representante em Brasília – um impoluto, sério e inatacável candidato para representar minha cidade e minha região. Têm uns bons, disputando a reeleição, afirmando que fizeram tanto, mas tanto, ao ponto de ter colocado o Brasil em meio aos países mais desenvolvidos do mundo. Estou cego, pois não vi nada disso. E têm os chamados “promessinhas”, os que irão resolver todos os nossos problemas num piscar de olhos.
Barack Obama ou Bin Laden? Minha dúvida continua mais angustiante ainda, após ver a propaganda do Tiririca, vestido de branco e fazendo uma paródia da música do Roberto Carlos, “Eu voltei”. Não deixou por menos, insinuou que iria comer um bife, como fez o cantor em publicidade de um frigorífico. Sou fã do “rei” desde a “Jovem Guarda” e, votando no comediante posso estar, indiretamente, homenageando meu ídolo. Estou pensando em votar em um dos três e gostaria que todos eles fossem eleitos para participarem das palhaçadas praticadas no picadeiro chamado Câmara Federal. Afinal, sou um palhaço. E quem não é?

Nenhum comentário: