trabalhando na fábrica da Champion (hoje International Paper), em Mogi Guaçu. Era uma tarde qualquer. Minha mãe escolhia feijões na cozinha. Portas abertas. Eu senti sede, e ao buscar beber água do balde do poço bem em frente, a tampa desceu, eu sobre ela. Foi por Deus que a tampa chegou ao fundo antes, e serviu de anteparo, e flutuou como uma balsa, comigo sobre ela, para que eu não morresse afogado. Minha mãe pediu socorro a vizinhos. Um rapaz chamado Hortêncio, filho de família do sítio vizinho, do seu Euclídeo, arriscou a própria vida para me resgatar, descendo pela corda podre, que mal aguentava o peso do balde cheio. Hortêncio estava doente, com "amarelão". Mesmo assim, foi lá e me trouxe de volta. Dois anos mais tarde fomos a Aparecida do Norte, pagar a promessa de minha mãe por eu ter sido salvo.
Esta história aconteceu na Índia, um rapaz estava caminhando na rua e percebeu que dentro do poço de água havia algo diferente e foi logo verificar. Ele mal ...
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