domingo, 7 de outubro de 2012

CHALITA - EM ASCENSÃO - FALA DAS PESQUISAS E ACREDITA NAS SUAS QUALIDADES... (nós, também, pois o acompanhamos à época de secretário da educação... Um boa esperança...)


07.outubro.2012 10:44:53

Chalita evita comentar pesquisas e diz que palavra final é do eleitor

Felipe Frazão, de O Estado de S.Paulo
O candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, votou na manha deste domingo, 7, em Higienópolis, bairro onde mora,acompanhado pelo vice-presidente da Republica, Michel Temer, principal apoiador de sua candidatura. Chalita se disse “confiante e satisfeito” com a campanha. Em quarto lugar nas pesquisas de intenção de voto e com chances remotas de avançar ao segundo turno, ele disse que o fato de poder ter se apresentado na campanha “já e uma vitória”, mas ponderou que a decisão final é do eleitor.
“Fazer uma campanha com propostas já e uma vitória, a gente poder se apresentar, dizer quem eu era. Em nenhum lugar fui mal tratado pelo eleitor”, disse.
O peemedebista porém afirmou que mantém esperança, porque “o eleitor às vezes surpreende”. “Hoje quem tem a palavra é sua excelência o eleitor”, disse depois de votar, em menos de dez segundos na frente da urna. “As pesquisas de ontem (sábado) não nos dão uma posição favorável. Mas pesquisa é uma coisa e eleição é outra.”
Chalita afirmou que o PMDB fez uma campanha com projetos concretos para a cidade. Ele chegou para votar no colégio Sion acompanhado também pela vice Mariannne Pinotti (PMDB) e pelo ex-deputado Jose Yunes, um dos coordenadores políticos do conselho peemedebista.
Segundo turno. Michel Temer se reúne ainda neste domingo com o conselho político do partido e da campanha para traçar as estratégias de negociação de apoio no segundo turno, caso o candidato não avance. O vice da presidente Dilma Rousseff já foi sondado e quer uma decisão rápida. O PMDB deve se posicionar, no mais tardar, na terça-feira, 9. Temer deve consultar os líderes da sigla em Brasília. “Vamos ver quem vai querer fazer aliança com o Chalita”, disse Temer.

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