“Como Lewandowski julgaria Adolf Hitler: (texto que foi enviado por um amigo pensador - lá da admirável Rancharia - região quente - que agrada muita gente! Por ele ocupar cargo importante, só divulgarei seu nome com autorização... - do contrário - nem sob outra tortura, por onde já passei, jamais esquecerei... - no tempo da velha ditadura, conforme registro já feito em outras inserções - mas que repito aqui, aproveitando a história...)
Estou divulgando - além da analogia criativa, pela riqueza do texto que narra um pouco da história! Que irá ativar a memoria...
Lógico - sem medo de ser feliz; já que nada vai nos assustar pelas seis décadas de luta, sempre atrás de ideais. Declaramos mais: "já estivemos duas noites num porão, em plena ditadura, esperando a volta do militar que nos torturou!"
Segundo sua maneira de torturar, v
oltaria dentro de alguns dias e dizia: "quem manda aqui sou eu! E ,(pensava ele que era incomunicável o local, mas nós pensamos, logo fizemos existir...) aonde só eu, sentinela e o faxineiro circulam! Vou p'ra Campinas, mas volto já amanhã, para refrescar suas cabeças! E descobrimos quem são da imprensa, os dois radialistas que estavam cobrindo baile dos 3 DO RIO - LÁ NO CLUBE - que trazem p'ra cá, em carrões, elementos agitadores, igual a este barbudo que até parece com JESUS CRISTO! Vamos tirar isto numa baioneta bem afiada!" (o clube - Rio Branco - de Pedreira!)
Mas meu saudoso pai e um grande amigo - advogado destemido,
enxadristicamente, recebeu nossa mensagem, chegaram antes e nos tiraram da sequência do martírio!
Ah! este amigo - que muita importância tem na nossa vida, Atualmente, pela sua sapiência e grande competência, é dono de uma das maiores cadeia de rádios da baixa mogiana!
Fomos sócios, só na palavra, por mais de década, na produção de um singular programa imobiliário de rádio, o qual levou muita gente a adquirir sua casa ou recinto de lazer e, até hoje, muito lembrado por quem conosco se encontra pelas esquinas da vida!
Temos conhecimento que a curiosidade desperta pensamentos; mais quem é da região, só pensar! (exercite a memória, uma gloria! Por isso - gostamos do suspense e de fazer pensar - para que todos prestem atenção na história!) Bem semelhante ao texto que se segue... Já que alguém, sapiente, no século passado, pediu para que se fotografassem as cenas do holocausto; só assim acreditariam no absurdo...
Gostamos de fazer pensar, já que este grande amigo é um exímio enxadrista, que no final da década de setenta, chegou a disputar seletiva para o paulista de xadrez! (qualquer dúvida, temos registro...)
Bom - mas vamos ao singular texto da rica analogia de como, pressupostamente, HITLER seria julgado por um ministro professor...
Senhores, não existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp, manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos desertos do norte da África.
Por isto, parece claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não participou de nada. Não viu nada. O Ministério Público alega que foram queimados documentos incriminatórios importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação do proceso entregue pelo “Parquet”; o Sr. Procurador.
Afinal, ele seria apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja. ele não passava de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas cuecas.
Alguns relatos que citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos são de inimigos figadais – os denominados “Países Aliados” e assim longe de merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de acusação.
Alguns o acusam de ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General De Gaule que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí, vemos que nada, contribui para a veracidade das acusações.
Não afasto a possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada consubstancia esta hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão e 700 mil páginas em 10.879 pastas do processo.
E não podemos esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte, articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras. Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de “facto”.
O holocausto talvez tenha sido um suicídio coletivo ao estilo do provocado há anos nos EUA pelo Pastor Jim Jones. É, ainda hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese defendida pelo eminente filósofo muçulmano Almanidejah que garante a inexistência de tal desgraça da humanidade.
Assim – já estou me dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente – afirmando acreditar que todos eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os projetos políticos e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do porão da sua pequenina casa nos Alpes.
“Enfim, depois de exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana, trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir a todos. Depois desta minha “assentada” declaro a improcedência da ação, inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto Sr. Presidente.
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