Pai de filho não planejado paga pensão regularmente, mas faz questão de nunca tê-lo em sua companhia
Descrição do Caso:
Casal teve filho a partir de um relacionamento sexual casual. Enquanto a mãe optou por ter a criança e criá-la, o pai preferia o aborto. Após o nascimento da criança, o pai prontamente a reconheceu como sendo seu filho, se comprometendo a pagar uma pensão alimentícia equivalente a 25% de seus ganhos mensais.
Contudo, o jovem sempre sentiu falta de uma referência masculina na sua criação, e se sentia culpado pelos sacrifícios feitos pela mãe para cuidar dele, além da relutância do pai em querer vê-lo. Ao longo da infância e começo da adolescência a criança sempre procurou o pai para que pudesse deixá-lo orgulhoso e, quem sabe, feliz pelo filho que teve.
Ocorre que o pai sempre justificava sua atitude argumentando que já custeava sua educação e a mãe era livre para arrumar um novo pai para o jovem. Que ele mesmo assumia as conseqüências de sua negligência ao pagar a pensão, porém não queria se prender ao passado, preferindo se dedicar à família que constituíra após o nascimento deste filho indesejado.
Contudo, o jovem sempre sentiu falta de uma referência masculina na sua criação, e se sentia culpado pelos sacrifícios feitos pela mãe para cuidar dele, além da relutância do pai em querer vê-lo. Ao longo da infância e começo da adolescência a criança sempre procurou o pai para que pudesse deixá-lo orgulhoso e, quem sabe, feliz pelo filho que teve.
Ocorre que o pai sempre justificava sua atitude argumentando que já custeava sua educação e a mãe era livre para arrumar um novo pai para o jovem. Que ele mesmo assumia as conseqüências de sua negligência ao pagar a pensão, porém não queria se prender ao passado, preferindo se dedicar à família que constituíra após o nascimento deste filho indesejado.
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