("tivemos a felicidade de conviver muito com o doutor João Ricardo Carmona Miras - motivo pelo qual solicitamos esta crônica à sua neta, preservadora e cultivadora de muita história, ROSE FILIPINI DE ALMEIDA RUFINO, esposa do Fernando e maezona do Hirael e Yago de Almeida Rufino, residente no nosso familiar bairro do bairrinho - Artur Nogueira, que nos dá o prazer desta real narrativa do doutor da faculdade da vida, o inesquecível JOÃO CARMONA...) Este sabia ensinar o que aprendeu da vida, transmitia experiência sadia, e sabia que todo dia aprendia, morreu aprendendo e ensinando... NESTA GRANDE E BELA ESCOLA DA VIDA!!!")
Doutor João (homenagem a João Ricardo Carmona Miras)
Vindo da Espanha para o Brasil ainda criança na companhia de seus pais e parentes, passando por grandes dificuldades como imigrantes, não se fixaram aqui.
Foi para a Argentina e retornou ao Brasil anos mais tarde, tornando-se aqui um doutor.
Sim, um doutor. Não um doutor com diploma de faculdade, mas um doutor na vida exemplar que nos deixou.
Para nós, sua breve vida (apesar dos 86 anos) sempre foi uma luz a iluminar nossa estrada.
Seus exemplos de fé, de amor, de confiança e de respeito pelo próximo continuarão a nos mostrar os caminhos a ser seguido.
Morreu, sim. Mas, mesmo em seus últimos momentos ainda nos deixou sua lição. Não esmoreceu nem mesmo frente ao sofrimento que mais uma vez a vida lhe impunha.
Foi forte e firme, aceitando com toda a sua dignidade, mais esta triste prova.
Com seu jeito meigo e carinhoso, conquistou até mesmo os que por pouco tempo tiveram o privilégio de estar em sua companhia.
Prova disto, foi a maravilhosa “Festa de despedida” que pudemos lhe proporcionar nesta segunda-feira (17/06/02), com a participação de tantos parentes e amigos.
Obrigado, a você que nos deu forças, na casa, no hospital, pelo telefone, nas orações e até mesmo em pensamento.
Obrigado aos profissionais da saúde, do Posto médico de Holambra, da Santa Casa de Mogi Mirim, ao Dr Evandro Magalhães.
Mas, principalmente, obrigado, Obrigado a Deus, por permitir que ele fosse o marido, pai, sogro, avô, bisavô, tio, cunhado, primo, amigo maravilhoso que pudemos ter.
Vindo da Espanha para o Brasil ainda criança na companhia de seus pais e parentes, passando por grandes dificuldades como imigrantes, não se fixaram aqui.
Foi para a Argentina e retornou ao Brasil anos mais tarde, tornando-se aqui um doutor.
Sim, um doutor. Não um doutor com diploma de faculdade, mas um doutor na vida exemplar que nos deixou.
Para nós, sua breve vida (apesar dos 86 anos) sempre foi uma luz a iluminar nossa estrada.
Seus exemplos de fé, de amor, de confiança e de respeito pelo próximo continuarão a nos mostrar os caminhos a ser seguido.
Morreu, sim. Mas, mesmo em seus últimos momentos ainda nos deixou sua lição. Não esmoreceu nem mesmo frente ao sofrimento que mais uma vez a vida lhe impunha.
Foi forte e firme, aceitando com toda a sua dignidade, mais esta triste prova.
Com seu jeito meigo e carinhoso, conquistou até mesmo os que por pouco tempo tiveram o privilégio de estar em sua companhia.
Prova disto, foi a maravilhosa “Festa de despedida” que pudemos lhe proporcionar nesta segunda-feira (17/06/02), com a participação de tantos parentes e amigos.
Obrigado, a você que nos deu forças, na casa, no hospital, pelo telefone, nas orações e até mesmo em pensamento.
Obrigado aos profissionais da saúde, do Posto médico de Holambra, da Santa Casa de Mogi Mirim, ao Dr Evandro Magalhães.
Mas, principalmente, obrigado, Obrigado a Deus, por permitir que ele fosse o marido, pai, sogro, avô, bisavô, tio, cunhado, primo, amigo maravilhoso que pudemos ter.
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