São Paulo -  Numa carta escrita à mão e divulgada pelo ‘Fantástico’, Elize Matsunaga, a assassina confessa do marido, o executivo da Yoki Marcos Matsunaga, diz que se arrependeu do crime e que tinha medo de morrer.
Foto: Futura Press
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Na carta, ela rechaça a versão de que vivia um conto de fadas. “Não me lembro de ter lido em contos de fadas que a princesa seria morta pelo príncipe, caso inventasse de levar a filha para outra cidade no caso de separação. Não me lembro de ter lido em contos que a princesa era ameaçada de morte pelo príncipe.”

Em depoimento à polícia, ela afirmou que, quando era amante de Marcos, o empresário contou ter colocado veneno em um remédio da primeira mulher, que o ingeriu e passou mal, mas foi socorrida.

Elize disse que decidiu esquartejar o marido porque era a única forma de se livrar do corpo, já que ele era muito pesado. Por isso, usou uma faca que pegou na gaveta da cozinha.
Quando retalhava o corpo, ela disse que chegou a parar no meio porque estava muito difícil. A viúva relatou que limpou o sangue espalhado pela casa e que depois lavou os panos de chão. Elize foi transferida para o Presídio de Tremembé, dia 20, onde aguarda por julgamento.