(extraído do blog do amigão Roberto Guarnieri - que causos iguais - tem vários - todos com certa veracidade, captados nas outivas dos jogos de bocha - do velho bar do baiano - hoje o famoso RESTAURANTE STA.CRUZ - na bi-centenária cidade simpatia - MOGI MIRIM)
Visitem o blog do Roberto Guarnieri e me contem os novos causos... Como me foi apresentado este... antes mesmo de ser publicado...SERÁ VERDADE?
Seu nome é Antonio Ricardo, natural de MATÃO cidade do interior de São Paulo, radicado em Campinas na área bancária onde adquiriu o apelido de MATÃO.
Agradável no bate papo, sempre rodeado de amigos, pois tinha sempre estórias e piadas na ponta da língua nos bares, cafés, enfim onde se encontrava, pois era gerente de banco, naturalmente conhecedor de muita gente na cidade nos anos 70.
Um dia numa rodada de chopp no final de sexta feira, disse o MATÃO sobre suas proezas no futebol quando era jovem.
Era feriado em sua cidade natal e o Santos FC foi jogar.
Jogo com portões abertos, estádio completamente lotado, pois era a primeira vez que PELÉ iria se apresentar naquela cidade, e ele o MATÃO dizia ser o centroavante da Matonense.
O jogo começou, passados uns cinco minutos, a bola veio pra ele, matou-a, deu um corte seco, deixou o Zito na saudade, veio o Ramos Delgado, colocou nas canetas dele e na hora em que o Gilmar abriu os olhos a bola já estava no fundo das redes.
Foi um rojãozada que o campo inteiro ficou todo esbranquiçado com a fumaça e a torcida toda ficou louca naquele momento.
-E daí?, questionou o amigo depois de meia duzia de chopp.
-E daí?. respondeu o MATÃO.
-QUANDO A FUMAÇA BAIXOU O JOGO JÁ ESTAVA CINCO A UM PARA O SANTOS.
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